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Cápsula Endoscópica

Trata-se de um exame não invasivo, que não requer sedação, internação e praticamente não oferece riscos. O procedimento é simples e indolor: o paciente engole naturalmente uma cápsula, com 2,5 cm (comprimido grande), na qual existe uma câmera capaz de tirar duas fotos nas duas extremidades. As imagens são transmitidas para um cinturão preso ao paciente. Em seguida, com a ajuda de um software, as imagens registradas nesse cinturão são analisadas por um médico especialista.

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Esse exame estuda as doenças do intestino delgado impossíveis de serem avaliadas pelos métodos endoscópicos tradicionais. A melhor aplicação da cápsula endoscópica é no diagnóstico do sangramento digestivo de origem obscura. Existem também outras condições clínicas que acometem o intestino delgado que podem ser investigadas por este método, como a doença de Crohn, angiectasias hereditárias, síndromes polipóides, os tumores do delgado, síndrome de imunodeficiência adquirida, doença celíaca, transplante de intestino delgado, bem como a diarréia crônica, podem ser exploradas pela cápsula.  

Van​​tagens

Podemos citar algumas vantagens deste método: dentre elas o conforto, a segurança e a mobilidade, pode ser aplicada ambulatorialmente, em domicílio, ou em pacientes internados, mesmo na UTI. Em jejum de oito horas antes do procedimento, realiza-se a ativação e a ingestão da cápsula, com um simples copo d´água, sob supervisão de um profissional de saúde, que coloca os eletrodos na parede abdominal do paciente. Esses são conectados a um minicomputador que fica acomodado confortavelmente na cintura do paciente, para gravar as imagens. Se o estado do paciente permitir, poderá exercer atividades rotineiras com moderação.

Indicações

Este procedimento é indicado em algumas situações. Como exemplo, malformações arteriovenosas, tumor de delgado, polipose intestinal, íleo com sangramento ativo, entre outros. Convém ressaltar que esse método não substitui a endoscopia digestiva alta nem a colonoscopia, sendo um procedimento coadjuvante, é, entretanto, fundamental no diagnóstico das doenças do intestino delgado. 

Para este exame não realizamos agendamento online.

Perguntas Frequentes:

  • Quais são os riscos?

As complicações pelo uso da cápsula são raras. Abaixo são descritos os problemas mais frequentes. É importante saber que nem todos os problemas são previsíveis. 

 

Em casos raros a cápsula não é eliminada normalmente e pode haver obstrução intestinal, com necessidade de cirurgia ou endoscopia para sua remoção. Pessoas com estreitamentos no intestino ou que já sofreram cirurgias abdominais têm maior risco de obstrução pela cápsula. 

 

Raramente, partes do intestino delgado não são examinadas adequadamente, o que pode levar a um diagnóstico incorreto. Isto pode acontecer quando a cápsula demora mais tempo para descer, quando há resíduos no interior do intestino, quando há interferência de campos magnéticos no funcionamento da cápsula, quando o cinto é removido antes do tempo certo, ou por mau funcionamento da cápsula. 

 

Durante a deglutição, a cápsula também pode ficar presa na parte de trás da garganta. Nestes casos é necessária a remoção da cápsula por um médico com equipamentos adequados. Estes problemas são mais prováveis de acontecer em pessoas que têm dificuldade para engolir. 

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